Pela manhã, embarcámos no comboio com destino
a Pequim, confirmamos que este ainda foi pior que o anterior. As casas de banho
estavam em muito mau estado e sujas. Desta vez não vasculharam as malas, mas
ainda assim passámos 2 horas na saída da Mongólia e 4 horas na entrada para a
China, foi aqui que também se mudaram os boggies para o sistema ferroviário chinês.
Quando acordámos (já na China) o cenário era muito diferente, em qualquer estação em que parávamos avistavam-se prédios altíssimos, havia bastante industria e claro, as consequências deste desenvolvimento, o smog é tão intenso que se viam os contornos do Sol e os prédios apareciam sumidos por detrás desta camada de poluição.
Na aproximação a Pequim foi surpreendente ver a quantidade de construções a serem realizadas.
Neste troço conhecemos uma britânica chamada Julie, quando saímos do comboio paramos para tirar uma foto, ela não reparou e andou um pouco para a frente, quando a tentámos apanhar, a quantidade de gente era tanta que foi uma tarefa impossível. Foi impressionante sair da estação e ver tanto chinês junto.
Depois de acharmos o hostel e de um belo banho ainda houve tempo para um passeio, acabámos por ir jantar a uma zona chamada Ghost Street, que é uma zona só de restaurantes, pedimos dois pratos, que depois nos apercebemos que davam para 8 pessoas, um deles foi uma estreia, Bullfrog e peixe-gato, comemos até não poder mais.
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