quinta-feira, 17 de julho de 2014

Timor Leste, Díli 13 e 19-06-2014

 Fomos recebidos no aeroporto de Díli pela nossa amiga Patrícia, que acompanhámos no seu dia de trabalho e assim fomos conhecendo um pouco de Díli. Ao final do dia fomos ao ginásio e a Patrícia ainda nos conseguiu pôr a mexer, quatro meses de viagem e as surpresas nunca acabam!!!





 Já andávamos com saudades da cozinha portuguesa, a primeira refeição foi uma carne frita com batatas fritas e arroz de tomate, soube bem, ao jantar comemos umas entremeadas regadas com vinho verde, para abrir o apetite um moscatel de Setúbal… E ainda deu para dar um pé de dança numa festa na praia...





 Estivemos pouco tempo em Díli mas deu para ficar com uma ideia de que esta cidade tem bastante potencial mas precisa de evoluir bastante, muito pó, esgotos a céu aberto e lixo, como está agendada para Julho uma reunião da CPLP na cidade existiam inúmeras obras em estradas e jardins, tudo um pouco em cima do joelho… (tipo Portugal em ano de eleições)
 Uma das imagens que nos ficou na retina de Timor Leste foi do Massacre de Santa Cruz, as pessoas a passarem num apertado portão em fuga dos indonésios e um rapaz muito ferido deitado no chão, por isso não pudemos deixar de visitar o cemitério onde tudo se passou, actualmente mal se reconhece o local devido á falta de ordenamento, apenas tem uma pequena placa que recorda o acontecimento.






 Visitámos um mercado local que no tempo dos indonésios foi um campo de refugiados, tudo se compra neste local, desde carne, roupa, hortaliça a leitões para criação.












  No último dia passado em Díli, um feriado em Timor, fomos conhecer a região de Liquiçá, uma região perto da capital, almoçámos em Moubara num antigo forte português renovado e aproveitado para albergar um restaurante de comida local e uma casa de artesanato.









 No regresso tomámos um chá á beira mar e parámos para um gelado num pequeno resort onde os quartos são tendas.







 Para aproveitar o fim de tarde fomos á praia do Cristo Rei, ainda olhámos para as escadas mas o cansaço era tanto que resolvemos ficar ao nível do mar.





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